sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Se não fosse pelo quase

01/10/2013

Se não fosse o quase eu estava morto agora. 

Audiência na Unama BR em dia cinzento de chuva. Estaciono o carro perto do prédio principal e saio andando.

Uns 10 passos depois, estoura um raio no para-raio que fica no topo do prédio, e faz um estrondo tão alto, e uma luz tão forte... aí pensei: vou morrer de raio? que merda!!

Meu ouvido começou a zumbir e fiquei muito tonto na hora. Quando dei por mim, estava encostado numa parede perto das lanchonetes, quase caindo pelas tabelas. Nem sei como cheguei lá. Perto de mim estava um segurança, que estava perto do meu carro e, consequentemente do raio, ele também atordoado e assustado.

O para-raio ficou esfumaçando. Quase todos os carros dispararam os alarmes. Os pelos do corpo ficaram arrepiados por uns 20 minutos direto.

Agora, quase 40 minutos depois, muita dor de cabeça. Pescoço e ombros formigando. Mal estar. Tontura.

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